Nem uma coisa nem outra. Eu diria que a
unanimidade sim, como disse Nelson Rodrigues, ou pelo menos na grande maioria dos casos ela é burra ou então...
demonstra duas coisas:
Alternativa 1: preguiça de pensar com a
própria cabeça e assim formar sua própria opinião.
Alternativa 2: medo ou vergonha de discordar
de uma maioria dominante e dominadora.
Mas as maiorias não são todas burras, não.
Cada caso é um caso. Quanto a mim, às vezes acontece de a minha opinião sobre
um determinado assunto ser a mesma da maioria. Mas muitas vezes ela é bem
diferente, chega a ser oposta mesmo.
Mas nem por isso fico escondendo o que eu
penso.
Gosto é gosto e cada um tem o seu. Muita gente
vai na onda. Eu acho que já falei isso em algum texto do blog mas, está na moda
curtir funk ou sertanejo, ter whats sap, entrar pra uma dessas igreja$
neo-pentecostais, curtir filmes e seriados de ação, fazer chapinha e clarear os
cabelos (até os homens andam aderindo), etc.
Bom, pra mim... funk? só o melhor do melody dos anos 90
e o tradicional tipo Tim Maia, ou seja, o verdadeiro funk. Sertanejo? Posso
contar nos dedos as músicas que gosto (quase todas de Leandro e Leonardo) mas
dessas de agora acho que nenhuma! Esse sertanejo universitário parece rock, com
guitarras, baixo, pegadas fortes e ritmo mais acelerado mas, vestido com um
figurino muito brega. Eu adoro rock, mas o verdadeiro, não imitação. What sap?
Ainda não me rendi. Me recuso a ficar o dia inteiro com a mão na porcaria do
celular olhando a todo minuto se tem mensagem. Carrega-se o celular pra cama,
pra mesa do restaurante, pro cinema, pra sala de aula e até pro chuveiro. A
pessoa nem dorme direito, nem sente o prazer de saborear seu prato preferido,
nem conversa com os amigos que estão do lado na mesma mesa, nem presta atenção
na matéria que o professor está ensinando, nem toma banho direito ou então
acaba demorando mais e assim gastando mais água e energia elétrica. Até dentro
de uma mesma casa as pessoas preferem muitas vezes conversar através do
celular! É o fim das conversas olho no olho, das cartinhas de amor ou de
amizade, dos longos papos no telefone... Tudo isso o what sap está fazendo. Se
a coisa já era feia só com as mensagens SMS agora então danou-se! Então não...
estou conseguindo até agora sobreviver sem ele. E vou resistir o máximo que
puder, espero não ser obrigada a uma coisa que realmente detesto! Por mim eu
não teria nem celular. E querem saber? Tive meu primeiro celular apenas em 2006
e por necessidade mesmo. Naquela época a maioria das minhas amigas já tinha
trocado de celular pelo menos umas quatro vezes! Igrejas
"evangélicas"?
Mas isso é assunto pra outro texto, então não
vamos esticar muito essa coisa de cabelo, aparência, visual...
Recentemente vi as pessoas reclamando da
escolha do ator Ben Afleck pra interpretar o Batman nos novos filmes da DC
Comics. Quando eu ouvi a notícia no programa E! News, eu fiquei bastante
animada. Sim, porque eu tinha detestado o Christian Bale no papel do morcegão.
Nunca foi um ator muito expressivo, foi ótimo quando criança no Império do Sol
e conseguiu se superar em Trapaça. Mas na década passada e começo da atual,
sinceramente, ele parecia estar sempre interpretando o mesmo personagem. Em
Inimigos Públicos por exemplo, ele não fez um oponente a altura do carismático
Dillinger interpretado pelo camaleônico Johnny Depp.
Quando se fala em Batman, muitos atores nos
vem à cabeça. Michael keaton deu um ótimo Batman mas não tinha nada a ver com
Bruce Waine. Wal Kilmer deu um ótimo Bruce mas não funcionou vestido com trage
do super-herói. Então quando surgiu George Clooney, eu simplesmente adorei! Ele
se encaixou perfeitamente tanto como Batman quanto como o arqui-milionário
Bruce Wayne. Um Bruce-Batman adulto, que encarava suas inseguranças de frente e
passava essa força na sua atuação. Esse não parecia um bostinha, um moleque
mimado querendo brinca de herói. Então gostei muito e o filme Batman e Robin, o
último da série, é o meu preferido. Levei um susto quando li as críticas
esculachando o filme e também o Batman de Clooney! Mas quando li a entrevista
do diretor do filme pensei: "Yes!". Ele dizia na entrevista
exatamente o que eu tinha sentido ao ver o filme: um Batman adulto, homem,
diferente dos dois anteriores. Um Batman forte. Eu queria a continuação mas em
vez disso resolveram recomeçar e contar a história de novo.
E veio Bale e sua cara de paisagem no papel
de Batman. E veio o excelente e saudoso
ator Heath Ledger no papel do Coringa no segundo filme dessa nova série. Muita
gente aclamou, e depois que ele morreu até quem tinha odiado passou a elogiar
(hipocrisia é triste!). Mas eu, francamente, não gostei. Ele teve uma excelente
atuação como vilão, sim. Mas ele não interpretou o Coringa e sim um rato de
esgoto, um bandido bem próximo a realidade, não o debochado e até cômico
inimigo de Batman. Coringa pra mim é Jack Nicholson. Ninguém jamais interpretou
esse personagem como ele e duvido que alguém conseguirá superá-lo na composição
perfeita desse personagem tal como o conhecemos nos quadrinhos, desenhos
animados e séries de TV. O Coringa-palhaço.
Mas voltando ao personagem Batman, eu
precisava ver Ben Afleck no papel. Estava ansiosa. Cheguei a pensar que eu não
fosse gostar mas... e não é que eu gostei? Ele fez um Batman forte também, um
cara adulto apesar dos seus conflitos interiores. Mas ele conseguiu retratar
aquilo que eu entendo por Bruce Wayne e Batman. Ele empatou com o Clooney na
minha opinião.
Já o Super-Homem, meu herói preferido da DC (e
acho que de todos), não tem jeito. Com todo respeito ao Cavil que tem uma boa
atuação sem dúvidas... Mas até hoje ninguém chegou perto do carisma debochado e
a forte presença do Christopher Reeve, meu eterno Superman! Ele era poderoso,
parecia que incorporava o personagem de um jeito que se transformava nele!
Tinha uma confiança que nenhum outro até hoje conseguiu transmitir. Um ator
maravilhoso que hoje faz muita, mas muita falta!
A novela Bang Bang recebeu duras críticas e
teve índices de audiência instáveis e bem abaixo do esperado. Mas eu...
simplesmente amei a novela! Aquele clima de velho oeste americano, o humor do
Ben Silver e toda a trama me conquistaram logo no primeiro capítulo, além da
excelente trilha sonora. Eu fazia tudo pra não perder nenhum capítulo e torço
muito pra que a novela seja reprisada um dia na Globo ou no Viva!
Quando se fala em James Bond até hoje a maioria das
pessoas que conheço enaltecem Sean Conery. Sim, ele foi o primeirão, e se saiu
muito bem, realmente. Grande ator. Reconheço o talento dele. Mas... 007 pra mim é
Roger Moore. Daniel Craig é muito bom mas pra mim como Roger Moore não tem
nenhum. O carisma, o charme, a entonação de voz, aquele jeitão de "deixa
comigo que eu resolvo tudo". Acho-o imbatível mesmo.
Na primeira versão da Rede Globo para o Sítio
do Picapau Amarelo tivemos várias mudanças no elenco (assim como na segunda
versão que, inclusive sofreu até mais mudanças, se não me engano). O programa
estreou em 1977 com o trio "aprontador" sendo interpretado por Julio
César (Pedrinho), Rosana Garcia (Narizinho) e Dirce Migliaccio (Emilia). Essa
última não esquentou lugar porque ficou apenas por uma temporada (um ano). Em
1978 o programa já tinha uma nova Emília, Reny de Oliveira. Mas mesmo assim Dirce é reverenciada
por muitos, pessoas que a tem como a melhor Emília ou simplesmente como sua Emília
preferida. Mas a segunda Emília veio e ficou cinco anos no programa. Sem falar
que trouxe uma atuação no meu ver mais completa e fiel da boneca Emília. Ela
andava, gesticulava e falava como uma bonequinha de pano mesmo, toda molenga,
rebolativa e desengonçada; com os olhos piscando, com um biquinho ao falar, uma
voz fininha (que só engrossava quando ela estava brava) e um risinho fino e
atrevido de boneca. Sim, ela é a minha preferida e da maioria. Nesse caso estou
com a maioria, sim.
Mas quando o assunto são as crianças eu também
prefiro a segunda dupla, ao contrário da maioria que prefere a primeira.
Pra mim é assim: segunda Emília, segunda
dupla infantil. Pedrinho e Narizinho pra mim são Marcelo (José) Patelli e
Daniele Rodrigues. Eles entraram e eu imediatamente os reconheci como os
verdadeiros personagens de Lobato! Os primeiros eram "muito velhos, muito
grandes". rsrsrs
Hoje, adulta, eu aprendi a separar as coisas e
sei que quando a gente gosta de algo aquilo sempre será o melhor e o mais
perfeito pra nós. Mas no caso de Pedrinho, Narizinho e Emília, como em muitos
outros casos também, mesmo observando sem saudosismo ou nostalgia eu realmente
acho que a atuação deles foi a melhor porque eles souberam mostrar todos os
lados de seus personagens e não apenas um.
Dirce Migliaccio interpretou a rabugice de
Emília com perfeição. Mas foi só esse lado da boneca que ela interpretou de
maneira irretocável, nos outros lados ela deixou a desejar e Reny a superou
muito.
Julio César fez um bom Pedrinho em certos
pontos. Não digo que ele atuou mal e respeito seu trabalho. Mas em certos
momentos ele vinha com jeito mimadinho, meio dengosinho, reclamava e dava de
braços por qualquer motivo. Às vezes dava umas gaguejadas, fazia umas carinhas
que no meu ver, o Pedrinho lobatiano não faria. Talvez essas coisas,
principalmente o tom de voz baixo e as gaguejadinhas fossem caracteríticas do
ator mesmo. Mas do Pedrinho que Lobato criou com toda certeza, não eram não! Já
o Marcelo incorporou o Pedrinho pra valer e de forma completa! Ele era
destemido, aventureiro como o neto de dona Benta que Lobato criou. Ele só tinha
mesmo medo de vespas! Todo o resto ele encarava com aquela marra característica
do persoangem, sempre com uma pitada de humor, com uma voz forte e um certo ar
de deboche e desdém. Mas era um menino amigo, carinhoso e bom.
Eu só conseguia ver o Pedrinho de Lobato no
Julio César quando ele ameaçava alguém com o bodoque - ou estilingue - ou
atiradeira (é tudo a mesma coisa!). Mas não tem jeito, pra mim o Marcelo era
insuperável também nessas cenas.
Rosana Garcia interpretou muito bem a meiguice
de Narizinho. Ela era quase sempre doce, calma, educadinha, comportada. Mas ela
esqueceu as outras facetas da personagem porque além de meiga e carinhosa,
Narizinho é alegre, graciosa, divertida, entusiasmada, travessa, sapeca, levada
da breca, atrevidinha, nariz arrebitado mesmo! Ela se irrita, mostra a língua,
fica vermelha de raiva, faz "arte" como toda criança de sete anos (a
boneca Emília é um retrato de sua dona porém elevada ao cubo). Enfim... a
Narizinho que Lobato criou e está nos livros, não é quietinha não! E a Daniele
Rodrigues incorporou a Narizinho com todos os seus contrastes, da meiguice e
doçura às travessuras e atrevimento. Sem falar que ela tinha a idade e o perfil
perfeitos para ser a Narizinho. Ela parecia ter saído do livro do Lobato! O
andar apressadinho, o jeito de menina esperta sempre com aquele nariz pra cima,
a Narizinho feliz da vida, sonhadora e que gostava de ser criança; o jeitinho
inocente e a vozinha doce e ao mesmo tempo firme.
A única cena de todas as que vi de Rosana
Garcia como Narizinho onde ela me transmitiu espontaneidade ao encarnar o lado
atrevido da menina Lúcia foi justamente no episódio "piloto", logo no
comecinho da primeira temporada do seriado quando na venda do turco Elias ao
lado de tia Nastácia, ela discute com o vendedor sobre a linguiça que o
porquinho Rabicó "roubou" dele. Ali nessa cena (que eu desconhecia
até alguns anos atrás), com Rosana ainda criança, consegui ver nela uma
Narizinho quase perfeitamente lobatiana. Mas foi só nessa cena e ainda assim,
no meu ver não superou (nem mesmo alcançou) a Dani, que teve um carisma e uma
espontaneidade imbatíveis como Narizinho - a verdadeira, a lobatiana.
Outra coisa que eu adoro além do Sítio (entre
outras mais) é a saga Star Wars (a verdadeira, a de George Lucas). Eu já vi
pesquisas de opinião, já ouvi conversas, já participei de debates e os filmes mais
aclamados e idolatrados da saga são o Episódio III (A VIngaça dos Sith) e o V (O Império Contra-ataca). Nesse caso não, novamente não estou com a maioria.
Não que eu não goste desses dois filmes. Adoro! Na verdade adoro os seis e os
vejo como um filme só, ou como um livrão dividido em seis grandes capítulos.
Mas o meu preferido é o segundo filme, o episódio II (Ataque dos Clones). O
filme é original, interessantíssimo e menos sombrio do que os outros dois que
cito aqui.
Em Piratas do Caribe meus preferidos são o
primeiro (que é também o preferido da maioria) e o quarto (o preferido de uma
minoria). Sim, muita gente não gostou do filme "Navegando em águas
misteriosas". Pois eu o achei super empolgante e original. Adorei o casal
formado por Jack Sparrow e Angelica e queria ver a continuação dessa essa
história, mas pelo jeito o quinto filme não a contará. Seria melhor então nem
haver quinto filme! Deviam ter parado no primeiro mas fizeram o segundo que
também foi bom. No terceiro a coisa desandou e eu achei que deveria parar por
ali. Então veio o quarto e eu, contrariando até as minhas próprias expectativas
gostei do filme quase tanto quanto do primeiro, A Maldição do Pérola Negra. Não
estou muito empolgada com o quinto mas vou assistir e vai que eu acabo
gostando!
Com Harry Potter ouvi muitos elogios pros
últimos filmes mas os primeiros são de longe os meus preferidos. Pra mim a saga
deveria ter acabado no quarto livro/filme. Depois a história desandou, virou
caça-níquel. O primeiro filme é especial. O segundo segue quase tão bom quanto
o primeiro e o terceiro quase tão bom quanto o segundo. Esses três, com Harry e
seus amigos sendo crianças são os melhores na minha opinião. Veio o quarto e já
mostrou namoricos e até um baile. Acho que isso fez perder um pouco da
inocência porque essa não é uma saga romântica como Crepúsculo, e os namoros
foram uma coisa que pareceu posta ali só pra mostrar que as crianças cresceram.
Mas enfim... Os quatro primeiros filmes tem os ingredientes que eu adoro:
originalidade, novidade, surpresa, reviravolta. Aquela coisa de você pensar que
a coisa é uma coisa e de repente descobre que é outra coisa completamente
diferente. Esses quatro primeiros filmes tem isso. Do quinto pra frente a série ficou forçada, apelativa e incoerente, com umas ideias "nada a
ver" sendo enfiadas no meio da trama. Então mais uma vez discordo daqueles
que disseram na época que o quinto filme tinha sido o melhor até ali. Pra mim
foi o começo da descida ladeira abaixo da saga em termos de criatividade. Foi quando a história começou a ficar chata e previsível na minha
opinião.
Bom... mas também sou "do contra" em
relação a certas modas, por assim dizer. As pessoas tem mania de eleger certos
alvos e dessa maneira virou moda falar mal da Globo. Pois dos canais abertos
ela sempre foi a que eu mais gosto. Tem os melhores programas, melhores
novelas, melhor jornalismo e cobertura esportiva e exibe os melhores filmes da
TV aberta, embora passe muitos filmes de ação (como todos os canais) já que sabe
que o povão gosta mesmo é de ver prédios vindo abaixo, mocinhos trocando tiros
com vilões e perseguições alucinadas. A Globo também mostra maior qualidade e
respeito ao telespectador. Não é por acaso que é a líder de audiência há
décadas! As manhãs da globo são gloriosas (agora lembrei de um filme que vi no
cinema anos atrás, "Uma Manhã Gloriosa" com o super Harrison Ford e
Diane Keaton), só programa de qualidade. E foi ela que teve a melhor
programação infantil de todos os tempos como Sítio do Picapau Amarelo, Balão
Mágico, Xou da Xuxa e outros programas que alegraram as crianças da geração
anterior à minha como Vila Sésamo, por exemplo e também da geração que veio
depois de mim, com TV Colosso etc. Então não entendo porque falam tão mal da
emissora. As pessoas falam, falam, mas continuam a assistindo e a mantendo no
topo. Por que? Porque é a melhor.
Também virou moda falar mal dos Estados
Unidos. Isso só porque eles são uma grande potência e infelizmente muitos de
seus governantes tem a mania de se meter em tudo, principalmente os
republicanos. Mas isso é na política. Porque as pessaos falam mal dos
americanos mas assistem seus filmes, ouvem suas músicas, se influenciam por sua
cultura, comem a comida vinda de lá, utilizam suas palavras no vocabulário (ok,
hamburger, internet, top, ticket etc), idolatram suas celebridades, vestem as
roupas vindas ou copiadas de lá, levam as crianças para a Disneylandia... Eu
assumo: sempre gostei dos Estados Unidos quase tanto quanto gosto do Brasil e
isso sem nunca ter pisado lá (por enquanto). País lindo de cabo a rabo, com belezas
naturais que não existem em nenhuma outra parte do mundo... Sou fascinada pelos
Canyons. Aquilo é coisa de outro mundo! A diversidade do país é imensa, e em
tudo! E minha segunda língua é o inglês (americano - é claro - que acho muito
mais fácil, direto e menos fresco do que o britânico). Eu não sou "born in
USA" but... mas... tem uma americana aqui dentro de mim. Aliás, sou
duplamente americana porque costumamos nos esquecer mas todo brasileiro é americano
também porque esse é o nosso continente. Enfim... devemos parar de rivalizar
tanto com os nossos irmãos do norte, afinal a América na verdade é uma só e
como disse o Obama "somos todos americanos".
Enfim, talvez eu até seja "do
contra". Mas não é de propósito, não. É que simplesmente falo as minhas
opiniões mesmo quando elas não concordam com a maioria. Infelizmente conheço
muita gente que não concorda com alguma coisa mas não fala pra não ser "zoada".
Tem botafoguense que por sua família ser toda flamenguista fica titubeante na
hora de assumir que torce pro time rival. Vamos dizer o que pensamos, galera.
Vamos assumir nossos gostos e opiniões mesmo quando a maioria discorda. Viva a
democracia, a diversidade e a discordância (DDD rsrs)! Desde que haja respeito,
discordar é muito saudável e nos ajuda a crescer a medida que aprendemos uns
com os outros.