Quando me amei de verdade, pude compreender que em qualquer circustância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje, faço o que acho certo e no meu próprio rítmo. Como isso é bom!
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantém no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e eu me decepcionar. Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna umagrande e valiosa aliada.
* Autor desconhecido. Eu estava numa loja de xerox, dessas que a gente não entra, mas é atendido por uma espécie de "janela", aberta de um lado a outro. Na parede, ao meu lado estava este texto colcado com durex, escrito em computador e impresso em folha de ofício. Pedi na mesma hora que fizessem uma cópia pra mim. Ninguém na loja soube me informar quem é o autor. Se alguém aqui souber, por favor, nos diga. Obrigada.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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